Passadiços de Monção em destaque na imprensa nacional
Ecos da Raia
Os Passadiços de Monção estão a fazer furor em toda a imprensa nacional. No portal Fugas, do jornal Público, é enaltecida a “panorâmica fabulosa” que a estrutura promete.
A rubrica Boa Cama Boa Mesa, do jornal Expresso destaca, entre outros pontos, “os diversos pontos de descanso e contemplação, que permitem aos caminhantes usufruir de momentos de repouso e, ao mesmo tempo, apreciar a envolvente paisagística”.
No portal Time Out, é também possível encontrar uma generosa galeria de fotos destes novos passadiços que surgem “de forma a facilitar uma ligação pedonal entre a zona ribeirinha”.
Na Evasões, do Jornal de Notícias e Diário de Notícias, fala-se de “novos passadiços” que “nasceram de um poema”. “O nome de batismo dos passadiços, de resto, é uma homenagem clara a João Verde, poeta de Monção e um dos nomes fortes da literatura nesta região”, escreve a Evasões.
Também em destaque no Viaje Comigo. Este blogue de viagens aponta os novos passadiços como “proposta para começar a desconfinar nesta Primavera”.
Esperado “forte impacto” durante o Verão
São uma das mais recentes atrações de Monção. Ainda não tiveram qualquer inauguração oficial devido à pandemia da COVID-19 mas já foram batizados: passadiços Galiza mail’o Minho. Mais uma homenagem evidente ao nome maior das letras no concelho – João Verde.
A obra já foi concluída e o êxito junto da população tem sido significativo. Nas redes sociais, sobretudo aos fins-de-semana, há sempre quem publique uma ou mais fotografias neste novo local de Monção – os passadiços.
Toda em madeira, estende-se ao longo da muralha com o rio Minho a acompanhar. Uma ideia que, destacou à Ecos da Raia o vice-presidente da Câmara Municipal, potenciou a atividade desportiva e reavivou ainda mais o relacionamento humano com o rio.
“É mais um passo na valorização de toda a nossa zona ribeirinha. Em termos turísticos, acreditamos que vai ter um forte impacto no concelho”, disse João Oliveira.
A intervenção englobou, ainda, a reconstrução dos muros de suporte dos antigos socalcos de cultivo e a iluminação pública da muralha. Ali ao lado está o Parque das Caldas, palco da icónica Feira do Alvarinho que – assim que as condições sanitárias o permitam – promete regressar em grande.
“Esta obra vai maximizar todo o impacto da Feira em termos turísticos. Costumo dizer que só precisamos que cada pessoa venha uma primeira vez a Monção. Depois vai, de certeza, regressar muitas mais vezes”, acrescentou o autarca.
Ao longo do passadiço de madeira, estão disponíveis lugares de descanso e contemplação, permitindo aos caminhantes desfrutar de alguns momentos de repouso e, ao mesmo tempo, apreciar a envolvente paisagística, fluvial e monumental, simbolizada pelo rio Minho e pelas muralhas , monumento nacional desde 1910.
Acedendo-se por uma abertura existente no pano da muralha junto às escadas do Arado, na Avenida General Humberto Delgado, esta ligação pedonal, que propícia uma panorâmica generosa, reforça a ligação dos monçanenses ao rio Minho e fortalece a componente turística do Parque das Caldas.
